A imprevisibilidade do movimento das palavras... os sons que a caneta deixou de fabricar... o sorriso malandro que costumava brilhar... os sonhos que agora deixei nas amarras... enfim, muito do que fui, desvaneceu-se nas entranhas de um qualquer espaço lugubre, outrora lugar de luxuria e desejoso de vida intensa e despreocupada... agora, outros motivos se apresentam para justificar a existência...
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